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1.
Rev. bras. ortop ; 57(5): 726-733, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1407702

ABSTRACT

Abstract Objective To estimate the frequency of Staphylococcus aureus and cephalosporin nonsusceptible bacteria colonization in patients with proximal femoral fracture during preoperative hospitalization. Methods Prevalence and incidence assessment in 63 hospitalized patients over 1 year. The median time of pretreatment hospitalization was 12 days. Samples were collected from the nostrils, groin skin and anal mucosa during the pretreatment hospitalization and were tested by the disc-diffusion technique. Results The hospital colonization incidence and the prevalence of positive results were 14.3 and 44.4% for S. aureus; 3.2 and 6.4% for meticillin-resistant S. aureus; 28.6 and 85.7% for meticillin-resistant coagulase-negative Staphylococcus; 28.6 and 61.9% for cefazolin nonsusceptible Enterobacteriaceae (KFNSE); and 20.6 and 28.6% for cefuroxime nonsusceptible Enterobacteriaceae (CXNSE). In addition, factors such as to the duration of the pretreatment hospitalization period, being non-walker before fracture, antimicrobial use, American Society of Anesthesiologists (ASA) 4 surgical risk, and previous hospitalization, were related to an increase in the incidence of hospital acquisition and prevalence of colonization by the evaluated strains. The prevalence of colonization by KFNSE was three times higher than by CXNSE on admission, and twice as high at the time of fracture treatment. Conclusion There was a high incidence of hospital colonization and prevalence of colonization by all strains studied, which may guide the indication of prophylactic measures for infection.


Resumo Objetivo Estimar a frequência da colonização por Staphylococcus aureus e as bactérias não suscetíveis à cefalosporina, em pacientes com fratura proximal do fêmur durante a internação pré-operatória. Métodos Avaliação da prevalência e incidência em 63 pacientes hospitalizados ao longo de um ano. O tempo médio de internação pré-tratamento foi de 12 dias. As amostras foram coletadas das narinas, pele da virilha e mucosa anal, durante a internação prévia ao tratamento e testadas pela técnica de disco-difusão. Resultados A incidência da colonização hospitalar e a prevalência de resultados positivos foram de 14,3% e 44,4% para Staphylococcus aureus; 3,2% e 6,4% para S. aureus resistente à meticilina; 28,6% e 85,7% para Staphylococcus coagulase-negativo resistente à meticilina; 28,6% e 61,9% para Enterobacteriaceae não suscetível à cefazolina (KFNSE); e 20,6% e 28,6% para Enterobacteriaceae não suscetível à cefuroxima (CXNSE). Além da duração do período de internação pré-tratamento, os pacientes não deambularam previamente à ocorrência da fratura e nem fizeram uso de antimicrobiano. Além disso, a duração do período de internação pré-tratamento cirúrgico, ser não-deambulador antes da fratura, uso de antimicrobianos, risco cirúrgico IV pela American Society of Anesthesiologists (ASA) e internação anterior, estiveram relacionados a um aumento na incidência de aquisição hospitalar e prevalência de colonização pelas cepas avaliadas. A prevalência de colonização pela KFNSE foi três vezes maior do que pela CXNSE na admissão e duas vezes maior no momento do tratamento da fratura. Conclusão Observou-se uma alta incidência da colonização hospitalar e prevalência da colonização por todas as cepas estudadas, o que pode orientar a indicação de medidas profiláticas contra a infecção.


Subject(s)
Humans , Staphylococcal Infections/diagnosis , Carrier State , Cross Infection/diagnosis , Enterobacteriaceae Infections , Femoral Fractures , Anti-Infective Agents
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